quarta-feira, 30 de março de 2011

Teoria de Oparin

Teoria de Oparin
A Teoria de Oparin é uma de várias teorias (por exemplo, a Teoria Cosmogónica) tentando responder à pergunta Se um ser é gerado de um ser precedente, como surgiu o primeiro ser?, depois da teoria de geração espontânea ter sido derrubada por Louis Pasteur em 1864. É a mais aceita pelos astrônomos. Diz que a vida na Terra surgiu há cerca de 3,5 bilhões de anos, surgindo o primeiro ser vivo a partir da combinação de elementos químicos presentes na Terra primitiva.
Por volta de 1930, um cientista russo chamado Aleksandr Oparin formulou uma nova hipótese para explicar a origem da vida. Isso culminou com seu livro A Origem da Vida.
Oparin possuía conhecimentos em astronomia, geologia, biologia e bioquímica e os empregou para a solução deste problema.
Por seus estudos de astronomia, Oparin sabia que na atmosfera do Sol, de Júpiter e de outros corpos celestes, existem gases como o metano, o hidrogênio e a amônia. Esses gases são ingredientes que oferecem carbono, hidrogênio e nitrogênio. Para completar estava faltando o oxigênio, então pensou na água.
Para Oparin explicar como poderia haver água no ambiente ardente da Terra primitiva, ele usou seus conhecimentos de geologia. Os 30 km de espessura média da crosta terrestre constituídos de rocha magmática deixam sem sombra de dúvidas a intensa atividade vulcânica que houve na Terra. É sabido que atualmente são expelidos cerca de 10% de vapor de água junto com o magma, e provavelmente também ocorria desta forma antigamente.
A persistência da atividade vulcânica por milhões de anos teria provocado a saturação de umidade da atmosfera. Nesse caso a água não mais se mantinha como vapor.
Oparin imaginou que a alta temperatura do planeta, a atuação dos raios ultra-violeta e a ocorrência de descargas elétricas na atmosfera (relâmpagos) pudessem ter provocado reações químicas entre os elementos anteriormente citados, essas reações daria origem a aminoácidos.
Começavam então a cair as primeiras chuvas sobre o solo, e estas arrastavam moléculas de aminoácidos que ficavam sobre o solo. Com a alta temperatura do ambiente, a água logo evaporava e retornava à atmosfera onde novamente era precipitada e novamente evaporava e assim por diante.
Oparin concluiu que aminoácidos que eram depositados pelas chuvas não retornavam à atmosfera com o vapor de água e assim permaneciam sobre as rochas quentes. Presumiu também que as moléculas de aminoácidos, sob o estímulo do calor, pudessem combinar-se por ligações peptídicas. Assim surgiriam moléculas maiores de substâncias albuminóides. Seriam então as primeiras proteínas a existir.
A insistência das chuvas por milhares ou milhões de anos acabou levando ao aparecimento dos primeiros mares da Terra. E para estes mares foram arrastadas, com as chuvas, as proteínas e aminoácidos que permaneciam sobre as rochas. Durante um tempo incalculável, as proteínas acumularam-se nos mares de águas mornas do planeta. As moléculas se combinavam e partiam-se e novamente voltavam a combinar-se em nova disposição. E dessa maneira, as proteínas multiplicavam-se quantitativa e qualitativamente.
Dissolvidas em água, as proteínas formaram colóides. A interpenetração dos colóides levou ao aparecimento dos coacervados.
É possível que nessa época já existissem proteínas complexas com capacidade catalisadora, como enzimas ou fermentos, que facilitam certas reações químicas, e isso acelerava bastante o processo de síntese de novas substâncias.
Quando já havia moléculas de nucleoproteínas, cuja atividade na manifestação de caracteres hereditários é bastante conhecida, os coacervados passaram a envolvê-las. Apareciam microscópicas gotas de coacervados envolvendo nucleoproteínas. Naquele momento faltava apenas que as moléculas de proteínas e de lipídios se organizassem na periferia de cada gotícula, formando uma membrana lipoprotéica.
Estavam formadas então as formas de vida mais rudimentares.
Referência:

Resumo
As chuvas conduziam várias proteínas para o mar formando coloídes que formaram coacervados e englobaram moléculas de nucleoproteinas. Assim organizavam-se em gotículas de delimitadas por membranas lipoprotéica que surgiram assim, as primeiras células vivas.


Experiência de Staley Miller

Experiência de Staley Miller
O grande feito do cientista foi realizado em 1952 (Alguns dizem 1953), sob a supervisão de Harold Urey (1893-1981), quando ambos estavam na Universidade de Chicago. Num recipiente projetado para ser uma versão artificial da [suposta] atmosfera terrestre primitiva - uma mistura de hidrogênio, água, amônia e metano -, a dupla disparou cargas elétricas para simular o efeito de raios, e o resultado, após uma semana, foi o surgimento espontâneo de glicina e a alanina que são aminoácidos - moléculas orgânicas não complexas.
Este experimento é considerado um marco histórico nas pesquisas a respeito da origem da vida, embora novos enfoques tenham questionado a sua validade, devido, em parte, à improbabilidade de uma atmosfera altamente redutora na terra primitiva, porem muitas pessoas já refizeram o experimento, e em todos os casos aconteceram a mesma coisa.
Desde então conhecido como "Experimento de Urey-Miller" ou a "Sopa Orgânica" foi publicado em 15 de maio de 1953 pela revista científica Science, com um impacto notável - era a primeira demonstração de como moléculas orgânicas poderiam ter surgido nas condições especiais da Terra primitiva.
Referência:
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Stanley_Miller

Resumo da experiência
Miller construio um aparelho que simulava as condições da terra primitiva nele tinha vapor, amónia, hidrogenio e metano. A água, forma vapor, no balão ocorre descargas elétricas, depois o vapor passa no condensador e forma água. Ele análisou e descobriu que tinha compostos orgânicos que formou em aminoácido assim formaram as células.




Geração espontanea ou Abiogênese

Geração espontanea ou Abiogênese
Um cientista chamado Aristóteles observou que os animais saiam lodos dos rio, então pensou que eles surgiam espontâneamente da matéria bruta.
Dica: O site abaixo fala sobre a origem da vida. Bem legal!
http://www.planetabio.com/origem.html


Teoria Panspermia
A panspermia é a hipótese segundo a qual as sementes de vida são prevalentes em todo o Universo e que a vida na Terra começou quando uma dessas sementes aqui chegou, tendo-se propagado.[1] Essa idéia tem origem nos pensamentos de Anaxágoras, mas a sua versão mais moderna foi proposta por Hermann von Helmholtz em 1879. A panspermia tanto poderá ser interestelar ou interplanetária. Não existia ainda nenhuma evidência forte quer para contestar essa teoria, mas em 2008 cientistas europeus e norte-americanos encontraram o aminoácido isovalina dentro de um meteorito na Australia e assim reforçando a possibilidade.
Outra hipótese para a origem da vida foi a de "vida universal", com a origem em outro planeta. Eram citadas as hipóteses dos cosmozoários, ou do transporte de germes por meteoritos, e da panspermia cósmica ou dos esporos ou germes de vida deslocados pela pressão de radiação. Para muitos autores, ambas são a hipótese da panspermia cósmica. Hoje, essa hipótese parece inaceitável, pois as partículas vivas não suportariam a ação direta dos raios ultravioleta de curto comprimento de onda e alta temperatura, incompatíveis com a vida que conhecemos, embora haja muita matéria orgânica em meteoritos.

Referência:
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Panspermia

Resumo
Svante Arrhenius supunha que meteoritos caiam na terra trazendo microoganismos que encontravam um ambiente favorável e se desenvolviam e evoluiram.








vírus da gripe

célula bacteriana

celula vegetal

terça-feira, 29 de março de 2011

Bactéria


Bactérias
Seres unicelulares microscópicos, isolados ou coloniais, envontradas em todos os ambiente: água, solo, ar e orgânico. A maioria de vida libre e heterotrófica, muitas exercem importante papel no ciclo do nitrogênio na natureza.
Outras, no entanto, são agentes patogênicos, causando numerosas infecções no homem, com tuberculose, peneumonia, lepra, meningite, tétano e outras.


Célula bacteriana 


Vírus

Vírus

Não são constituídos por células, embora dependam delas para a sua multiplicação.
Não possuem enzimas e, portanto, nem metabolismo próprio, necessário à formação de novos vírus. Então, são parasitas intracelulares obrigatórios, formados apenas por um dos ácidos nucléicos (DNA e RNA), envolvido por um revestimento protéico.
Os vírus que atacam os animais não atacam as células vegetais e vice-versa. Os vírus das bactérias são chamados bacteriófagos ou, simplesmente, fagos.
Vírus (do latim — veneno): identificados em 1892 por Ivanovitch (botâncio russo) quando pesquisava folhas de fumo. Os vírus quando fora de organismos, possuem a forma de crisais (matéria, bruta). Voltam à atividade normal quando introduzidos em organismos.




Clonagem do DNA


Clonagem do DNA




Genes


Genes



Gene, na definição da genética clássica, é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos - biomoléculas mais importantes do controle celular, pois contêm a informação genética. Existem dois tipos de ácidos nucléicos: ácido desoxirribonucléico (DNA) e ácido ribonucléico (RNA). Pensava-se que o ser humano possuía aproximadamente 100.000 genes nos seus 46 cromossomos [1], porém estudos atuais sobre o genoma identificaram entre 20.000-25.000 genes.[2]
Referência:
Acessado em 27 de março de 2011.

Retículo endoplasmático rugoso


Retículo endoplasmático rugoso



O retículo endoplasmático rugoso (RER), também chamado retículo endoplasmático granuloso ou ergastoplasma (do grego ergozomai, que significa "elaborar", "sintetizar"), é formado por sistemas de vesículas achatadas com ribossomos aderidos à membrana, o que lhe confere aspecto granular.
Participa da síntese de proteínas, que serão enviadas para o exterior das células. Esse tipo de retículo é muito desenvolvido em células com função secretora.
Referência:
Acessado em 27 de março de 2011